SOBRE
Phonambient é um projeto de documentação e transformação artística do património sonoro contemporâneo. Pretende registar e preservar numa base de dados digital (www.phonambient.com) os sons que caracterizem uma determinada cidade ou região, incluindo paisagens sonoras, sons localizados, excertos musicais, fonética e fonologia.?O arquivo criado fica disponível gratuitamente para consulta e utilização em contextos criativos e científicos, tais como composições electroacústicas, sonoplastia ou reflexões teóricas, que serão também divulgadas na base de dados digital.?O Phonambient surge como uma expansão do projeto Porto Sonoro (www.portosonoro.pt), tentando alargar a base de documentação atual (confinada essencialmente ao centro histórico do Porto) para várias cidades: Braga, Guarda, Tondela, Fundão, Castelo Branco e Abu Dhabi. Pretende-se também partilhar conhecimentos e recursos originados a partir do Porto Sonoro de forma a facilitar a criação de uma base de dados mais abrangente e universal. Os recursos que podem ser partilhados incluem software já desenvolvido (POLISphone, URB e Manobrador), técnicas de captação para gravações de campo, técnicas de composição electroacústica, plataforma informática (servidor e design) e algum equipamento especializado (nas ações de formação). Resumidamente, o Phonambient contará com uma equipa de trabalho fixa (Sonoscopia), que se deslocará a várias regiões do país e do estrangeiro, apresentando o trabalho desenvolvido na região do Porto e partilhando conhecimentos, experiências e tecnologia. Esta equipa fixa trabalhará com equipas locais de cada região durante um período laboratorial onde será criada uma equipa de trabalho local autónoma e que dê continuidade aos projetos aí iniciados. O Phonambient contará ainda com uma apresentação final em cada região onde o projeto é implementado. A apresentação cruzará a equipa de trabalho da Sonoscopia com as equipas locais, contendo demonstrações teóricas sobre o processo de trabalho e apresentações artísticas sobre a forma de concertos ou instalações sonoras.
Equipa
Produção: Sonoscopia
Coordenação Geral e Direcção Artística: Gustavo Costa
Produção Executiva e Comunicação: Patrícia Caveiro
Arquivo e Documentação: Patrícia Caveiro e Sara Gomes
Formação: Alberto Lopes, Eduardo Magalhães, Filipe Lopes, Gustavo Costa, Henrique Fernandes, José Alberto Gomes, Manuel dos Reis e Rui Dias.
Equipa Artística: Alberto Lopes, Carlos Guedes, Gustavo Costa, Henrique Fernandes, João Mascarenhas, José Alberto Gomes, Filipe Lopes, Rodrigo Cardoso e Rui Dias.
Equipas Locais: Tondela - João Rebelo, José Tavares, Luís Veiga, Micaela Ferreira, Rui Sérgio Henriques, Sara Chang Yan, Sara Morais, Zito Marques; Abu Dhabi - Andrija Klaric, Cristobal Martinez, João Menezes, Nathan Waterman; Fundão - André Viega, Ângela Castilho, João Bento, Luca Fernandes, Marta Amaro; Castelo Branco - Alexandre Mendes, Alexandre Rodrigues, Eduardo Vaz, João Leite, João Amaral, João Espada, Joana Perfeito, Mário Gomes, Paulo Rafael, Ricardo Nunes, Tiago Cruz; Braga - Bruno Rocha, Lisete Dias, Liza Bradley, Miguel Carneiro, Miguel Meira, Óscar Santos, Pedro Portela, Tiago Morgado, Vânia Ferreira; Guarda - Hugo Branco, João Louro, Luís Andrade, Paulo Adaixo, Pedro Baía, Rui da Cruz; Porto - Sonoscopia.
Gestão de Conteúdos Web: Rodrigo Cardoso
Desenvolvimento Web: Dream Code
Web Design e Design de Comunicação: Micaela Amaral
Fotografia: Teresa Ribeiro
Parcerias Institucionais: CM Castelo Branco, CM Fundão, CM Guarda e CM Tondela.
Parceirias Artísticas: Acert, Au Au Feio Mau, Casa da Música, GNRation.
Parceirias Académicas: New York University Abu Dhabi, Universidade do Porto - Feup, Instituto Politécnico de Castelo Branco - Esart.
Projecto Financiado por: Governo de Portugal - Secretário de Estado da Cultura / DGArtes
Alberto Lopes | Nascido em 67. Músico autodidacta. Compositor. Luthier e construtor de instrumentos não convencionais. Frequentou workshops na área da música improvisada com Carlos Zíngaro, Peter Kowald, Nuno Rebelo, Gunter Muller, Raymond Strid, Fred Frith, John Zorn, entre outros; na área da dança e novas tecnologias com Sarah Rubidge e John-Marc Gowans. Tem o Curso de Construção de Instrumentos Tradicionais Portugueses ministrado por Fernando Meireles (95/96). Compositor de bandas sonoras para teatro, dança, performance, cinema e vídeo, trabalhou com Dato de Weerd, Paulo Lisboa, João Paulo Seara Cardoso, António Feio, Nuno Cardoso, Paulo Castro, José Wallenstein e Rui Nunes, entre outros. Em2002 cria a TwinTar, uma guitarra para dois guitarristas, para o programa de Capicua 2002, organizado pelo Rivoli Teatro Municipal; instrumento que tem partilhado com Nuno Rebelo, José Miguel Pinto, Vítor Rua e a solo desde então. Director artístico e organizador do Co-Lab, festival internacional de música experimental/improvisada, realizado entre 1998 e 2003 no Porto. Foi técnico de som no Teatro Nacional S. João, coordenador de som no Teatro Aveirense, coordenador técnico no Teatro Municipal da Guarda e técnico n'A Moagem – Fundão. Técnico freelancer desde 2009. Actualmente colabora com a associação cultural Sonoscopia e toca regularmente com Ungala Coi, TwinTar, Srosh Ensemble, N.O.F.P., Cabelo, Zie Restolhos.
Carlos Guedes | Tem uma actividade multifacetada em composição, contando com diversas encomendas de trabalho musical para dança, cinema, teatro, instalações, para além da música tradicional de concerto. O seu trabalho tem sido apresentado internacionalmente especialmente nos EUA, Europa e mais recentemente no Médio Oriente. Trabalhos recentes incluem música para a peça “Olo — um solo sem s” (2014) do Teatro de Ferro, para o filme “La revoyure” (2013, flauta alto, orquestra de cordas, guitarras, piano mecânico e electrónica), “Ai o caraaa...” (Manobras no Porto, 2012), peça de música electrónica para 4 canais em suporte fixo, “Concerto X” (Guimarães CEC, 2012) para grande ensemble, ensemble de improvisadores, música electrónica e gamelão robótico (composição colaborativa com Filipe Lopes, Gustavo Costa, José Alberto Gomes, Pedro Rebelo, Rui Dias e Rui Penha), música para “O acidente” (Guimarães CEC 2012), peça de teatro encenada por Igor Gandra para o Teatro de Ferro. Carlos Guedes é doutorado em composição pela New York University (2005), e leccionou na ESMAE-IPP entre 2002 e 2013, ESART –IPCB (2005-2009), UPorto (2009 – 2013). É actualmente Prof. Associado e Director do Programa Musical da New York University em Abu Dhabi, EAU. Carlos Guedes desenvolve também actividades de investigação em sistemas musicais interactivos no INESC TEC, onde foi co-fundador do Sound and Music Computing Group. A aplicação GimmeDaBlues para iOS, desenvolvida pela equipa liderada por Carlos Guedes, ganhou o 1º Prémio do Prémio ZON 2011, categoria de aplicações Multimédia.
http://www.carlosguedes.org
Eduardo Magalhães | Nasceu no Porto em 1975. Possui a licenciatura em Produção e Tecnologias da Música (ESMAE), concluiu o Mestrado em Multimédia – Música Interactiva e Design de Som na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e encontra-se neste momento a frequentar o programa doutoral em Media Digitais na FEUP, Porto. Nos últimos 10 anos tem desenvolvido a sua actividade como professor, trabalhando paralelamente em projectos de cinema independente, jogos, publicidade e companhias de teatro, produzindo, gravando e misturando música e áudio, assim como projectos experimentais na forma de instalações e gravações de campo. Lecciona actualmente as disciplinas de Design de Som na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Teoria do Som e Atelier de Sonoplastia na Universidade Lusófona.
Filipe Lopes | Nasceu em 1981, no Porto. Em 2003 licenciou-se em Educação Musical na Escola Superior de Educação do Porto (ESE) e em 2007 completou o bacharelato em Composição na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto (ESMAE), onde criou laços fortes com a música electrónica e um interesse profundo por novas tecnologias. Em 2006 vence o prémio “melhor áudio experimental” no Festival Black&White, promovido pela Universidade Católica do Porto e em 2007 foi compositor residente na Miso Music Portugal (LEC), residência essa que originou a obra “Caldo Kenong”. Em 2009 finaliza o mestrado no Instituto de Sonologia, em Haia, na Holanda, onde desenvolveu Õdaiko, um software de geração de partituras em tempo-real. De regresso a Portugal, leccionou música electrónica na ESMAE entre 2009 e 2011, onde também fundou o ensemble 343, um ensemble dedicado à composição e performance de música electroacústica, constituído por alunos do curso de composição. De Setembro de 2010 a Agosto de 2012 foi curador do projecto Digitópia, na Casa da Música onde já desenvolvia actividade regular desde 2007 como colaborar, criador de workshops, concertos e software na área da educação musical. Alguns dos projectos desenvolvidos incluem: Tuttifonia (2011), Digitópolis (2012), Variações sobre Pierre Henry (2012) e Um bébé e um suspiro (2012). Paralelamente ao trabalho desenvolvido como compositor e enquanto trompetista, gravou álbuns e tocou com bandas como Expensive Soul, Os Azeitonas, Zelig, Phalasolo e Funkalicious. Nos últimos anos tem desenvolvido trabalho na área da composição de música electrónica e instalações multimédia e.g. Vexations (2012), cinema e.g. Dédalo (2013), teatro e.g. Oco (2014), video-instalação e.g. Different Shapes, Same Rhythm (2013) e dança e.g. The Trap (2011). Em 2012, foi um dos vencedores do prémio Cri.D.A. organizado por Guimarães- Capital Europeia da Cultura, e em 2013 vence o prémio europeu ECPNM para obras de música electrónica em tempo-real, usando o software desenvolvido por si “Do Desenho e do Som”, recentemente publicado na prestigiosa revista científica Organised Sound. Foi também distinguido em festivais no âmbito de trabalhos de colaboração. Actualmente é bolseiro da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), realizando um doutoramento em Médias-Digitais na Universidade do Porto e UT Austin. Sob a orientação de Carlos Guedes e Bruce Pennycook, investiga sobre Compor Música com o Espaço.
http://www.filipelopes.net
Gustavo Costa | Nasceu no Porto, em 1976. Iniciou os seus estudos musicais em 1989 na Escola de Jazz do Porto. Concluiu o curso de percussão na Escola Profissional de Música de Espinho, a licenciatura em Produção e Tecnologias da Música e o mestrado em Composição e Teoria Musical na Esmae (Porto). Concluiu ainda o curso de um ano de Sonologia no Conservatório Real de Haia. Frequenta atualmente o programa doutoral em Media Digitais, na FEUP, Porto, sendo bolseiro da FCT. Como músico, tocou com Damo Suzuki, Steve Mackay, John Zorn´s Cobra, Christian Wolff, Três Tristes Tigres, Jamie Saft, Mark Stewart, Alfred Harth, Margareth Kammerer, Martin Brandlmeyer, entre muitos outros. Tem-se apresentado regularmente em toda a Europa, Estados Unidos, Japão, Brasil e Líbano, tendo o seu trabalho editado em várias editoras discográficas. Fez música para dança (Untraceable Patterns, de Né Barros), teatro (Qual é coisa, qual é sombra?, do Visões Úteis), cinema (Triângulo Dourado, de Miguel Clara Vasconcelos) e inúmeros projetos interdisciplinares (Concerto X, para orquestra, grupo de improvisadores e vídeo para a Guimarães CEC e Memória, Suspensão, Matéria, a partir da obra de Alvin Lucier, com Pedro Tudela e Jonathan Saldanha). Obteve também o 1º prémio no concurso de composição electroacústica Música Viva 2000, promovido pela Miso Music. Foi professor no curso de composição da Esmae, no Porto (2005 - 2011) e no curso de Música Electrónica e Produção Musical, na Esart, em Castelo Branco (2006 - 2012).
http://www.gustavocosta.pt
Henrique Fernandes | Iniciou os seus estudos musicais no ano de 1992 na Escola Profissional e Artística do Vale do Ave, na classe de contrabaixo do Prof. Alexander Samardjiev, tendo concluído em 2005 o curso superior de música, na especialidade de Contrabaixo na Escola Superior de Música e Artes do espectáculo do Porto, na classe do Prof. Florian Petzborn. Paralelamente ao universo da música erudita, integra diversos projectos da música experimental, tais como: Mécanosphère, Lost Gorbachevs, N.O.F.P, Osso Vaidoso, Two white monsters around a round table, Sektor 304, Stealing Orquestra, Estilhaços, radial chao opera, Srosh ensemble, Space ensemble, entre outros. Tocou com Damo Suzuki, Steve Mackay, John Zorn Cobra (dirigido por John Zorn), Três Tristes Tigres, Mark Stewart, Alfred Harth, Fritz Hauser, Adolfo Luxúria Canibal, Matt rogalsky, Hanna Hartmann entre muitos outros. Tem tocado regularmente em toda a Europa. Nos últimos anos tem desenvolvido algum trabalho nas áreas da educação e construção de instrumentos musicais e objectos sonoros que utiliza em diversos projectos musicais ou workshops na área da criatividade musical. Mantem uma colaboração regular neste campo, com diversas instituições tais como: Companhia de música teatral, Centro Cultural Vila flor, Fabrica das artes-CCB, Comedias do Minho entre outras.
João Mascarenhas | Divide o tempo entre ser músico em várias bandas e compor para Cinema, Dança e Videojogos. Fundador e compositor da Stealing Orchestra com a qual gravou meia dúzia de discos, tocou ao vivo e mixou ou colaborou em músicas para discos de outras bandas. Tem ainda os projectos paralelos Srosh, Nova Orquestra Futurista do Porto, Salvatore, G.G. Allin’s Dick, Dr. Phibes & The Ten Plagues of Egypt, com os quais gravou mais de uma dezena de discos. Dirige desde 2001 a netlabel You Are Not Stealing Records. É curador do Free Music Archive.
http://www.youarenotstealingrecords.blogspot.pt
José Alberto Gomes | Nasceu no Porto em 1983. Completou a licenciatura em Composição na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo. Criou laços muito fortes com as novas possibilidades tecnológicas musicais e o papel da música no teatro, cinema, instalações e electrónica na improvisação. Foi docente nos cursos de Musica Electrónica e Produção Musical – ESART, Comunicação Audiovisual e Multimédia - Universidade Lusófona do Porto e Composição - ESMAEIPP. Actualmente é curador do Projecto Digitópia da Fundação Casa da Música onde investiga e orienta vários workshops e conteúdos de criação musical em computador. Está a realizar o Doutoramento em Computer Music na Universidade Católica Portuguesa. Apresenta-se regularmente em público em projectos a solo e colectivos. (ex. Blac Koyote, Digitópia Collective). É criador nas áreas de música para teatro e video ( ex. Cidade Domingo - Teatro Oficina, Prometeu - Teatro de Formas Animadas, Ínsua - Ruptura Silenciosa ), criação e programação para interactividade sonora em intalações artísticas (ex. A Perpetuação do tempo sob o presente - 23.03/Journées Européennes du Patrimoine, Re-Interpretação Urbana - Fundação de Serralves, Substantive Derivative - Emiliano Zelada/Ingresso Pericoloso ), e composição para electrónica e ensemble instrumental (ex. Drumming GP, Factore, Orquestra Estúdio/Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura).
http://www.jasg.net
Manuel Reis | Nasceu no Porto a 20 de Maio de 1984. Desde cedo mostrou interesse pela música, aos 6 anos de idade começa a frequentar o instituto Orff de Música do Porto, lá estuda dois anos de Violino, depois passa para a Guitarra Clássica e aos 13 anos entra para a Orquestra Orff do Porto como Guitarrista Clássico. Mais tarde começa a estudar Baixo Eléctrico até aos seus 17 anos. Em 2002 entra para a Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo, no curso de Produção e Tecnologias da Música. Já com alguma bagagem de trabalho no meio da música profissional (Roadie e Técnico de Som), em 2004 começa a tocar Baixo eléctrico profissionalmente como músico contratado pela Banda "Orangotang". Trabalhou na Boom | Studios como Técnico Assistente de João Bessa, e Label Manager. Em 2010 grava o seu primeiro disco com "Guilherme Abreu & Alquimistas". Em 2011 saí da BoomStudios, continuando como freelancer em trabalhos de Gravação, Mistura e Masterização, de onde surgem Discos como as bandas Unzen Pilot, Sektor304, Ghosts of Port Royal, Two White Monster, João Guimarães e João Filipe "Ancestral", Missing Dog Head e Dokuga. Em 2012 junta se à Sonoscopia Associação, onde juntamente com Eduardo Magalhães, criam na mesma sede da Sonoscopia, o Sonos Studio.
Micaela Amaral | (n. 1978) é licenciada em Design de Comunicação e Artes Gráficas, na Faculdade de Belas Artes, Universidade do Porto. Vive e trabalha no Porto. Desde 2001, tem vindo a colaborar diversos projectos nas áreas do Design Gráfico, Ilustração e Fotografia. Realça algumas agências com quem colaborou, António Queirós Design (Porto); PCR Advertising & Design (Londres) e PCR Branding Empresarial (Porto), nas quais exerceu funções como Designer Gráfico. Actualmente é responsável pelo departamento de Design de Comunicação, na agência Mediana – Global Communication (Leça do Balio, Matosinhos). Tem colaborado activamente em múltiplos projectos relacionados com a cena musical portuense. Foi a responsável pelo grafismo dos mais recentes ciclos do Microvolumes, eventos de musica experimental e/ou improvisada promovidos pela Sonoscopia, de edições discográficas de Two White Monsters Around A Round Table, Radial Chao Opera, Gustavo Costa, Fail Better ou Frogs, entre outros, assim como das plataformas Porto Sonoro e Phonambient ou do ciclo Rumori. No campo do design editorial, desenvolveu trabalho para o ciclo Sonores – Sound/Space/Signal, no âmbito da Guimarães Capital Europeia da Cultura 2012, Revista Acto e para edições literárias como “Em Trânsito – Em Morte” de Ivo Martins e "Vós, Luminosos e Elevados Anjos" de William T. Vollmann, ambas da editora 7Nós.
http://www.behance.net/micaelaamaral
Patrícia Caveiro | (Mogadouro,1981) É licenciada em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e concluiu o primeiro ano do Mestrado em Estudos Artísticos – Museologia e Curadoria na Faculdade de Belas Artes do Porto. Desde 2002 é produtora cultural nas artes visuais e performativas e música experimental. Nos últimos anos tem colaborado com diferentes estruturas de Arte Contemporânea, onde destaca o trabalho no Artes Múltiplas – Associação Cão Danado & Cia, CENTA [Centro de Estudos de Novas Tendências Artísticas] e no Balleteatro [Estrutura de Criação, produção e programação de Dança Contemporânea ] nas quais exerceu funções de Coordenação de produção e produção executiva, gestão de programação, acompanhamento de residências e responsável pela comunicação e divulgação. Em 2011 fundou a Sonoscopia Associação cultural, com os músicos Gustavo Costa e Henrique Fernandes, na qual exerce as funções de produtora e coordenação geral. Tem vindo a colaborar mais recentemente com o Serviço Educativo do Centro Cultural Vila Flor e Cooperativa Árvore.
Rodrigo Cardoso | Músico, Produtor, Editor (1979, Portugal). Em 2000 fundou a Bor Land, editora discográfica independente para a qual foi produtor e editor, e onde colaborou com alguns dos mais aclamados artistas portugueses como Old Jerusalem, Norberto Lobo, Carlos Bica, La La La Ressonance, Lobster, Mu¨nchen, Alexandre Soares, Jorge Coelho ou Gustavo Costa. Como músico, foi membro fundador da banda pop-experimental Alla Polacca. Estudou Produção e Tecnologias da Música na Esmae, no Porto. Entre 2009 e 2013 colaborou com a Jo-Jo's Music, a mais antiga loja de discos portuguesa. Em 2011 fundou a Boom Chicka Boom, uma pequena editora. Co-fundador da Amaei, a primeira associação de artistas e editores independentes portugueses, afiliada da Impala - European Independent Music Companies Association, e à Win - World Independent Network. Colabora desde 2013 com a Sonoscopia, plataforma de música experimental e artes performativas.
http://www.pleasebespecific.com
Rui Dias | Nasceu em Braga em 1974. Concluiu em 2004 a licenciatura em Composição pela ESMAE¬IPP (Porto), onde estudou com os professores Virgílio Melo, Cândido Lima, Filipe Pires e Carlos Guedes. Em 2009 concluiu o Mestrado em Multimédia na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, onde frequenta atualmente o programa doutoral em Média Digitais UT Austin / Portugal. É investigador no grupo Sound and Music Computing (SMC) do INESC-TEC Porto desde 2009. Publicou artigos científicos nas conferências InForum Coimbra 2011, SigGraph Asia 2012 (Singapura), CMMR 2012 (Londres), SMC 2013 (Estocolmo), SMC/ICMC 2014 (Atenas). Fez parte da equipa de desenvolvimento da aplicação GimmeDaBlues, liderada por Carlos Guedes, vencedora do 1o Prémio ZON Multimédia na categoria “Aplicações e Conteúdos Multimédia”. É docente desde 2005 e coordenador desde 2007 do curso de Música Electrónica e Produção Musical da Escola de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco (ESART¬IPCB) e docente no curso de Composição da ESMAE¬IPP. Orientou formações em áreas ligadas à música por computador, nomeadamente: “Criação de sistemas digitais interativos” (ACERT Tondela 2009); curso “Music Technology: Loud and Clear” do BEST Summer School (FEUP 2011); “Webcams, Kinect, Som e Música” (Casa da Música, 2012); “História da Música Electroacústica” (FORUM ESART 2013); “Introdução ao ambiente de programação Max/MSP” (Festival Semibreve, Guimarães 2012); "Sistemas musicais interactivos" (Conservatorio Pietro Mascagni. Livorno, Itália 2012); Phonambient Braga (GNRation 2014). Apresenta regularmente trabalho artístico como compositor e como programador, tendo como áreas privilegiadas a música electroacústica e a criação de sistemas musicais e multimédia interativos. Entre os eventos e concertos onde participou encontra¬se o Festival Música Viva (Lisboa 2005 e 2012), Festival “Synthèse” (Bourges, França 2006), Dias de Música Electroacústica (DME 2006, 2011, 2013, 2014), Unicer Laboratório Criativo (2007), Festival Tom de Vídeo (Tondela 2007), Festival Future Places (2011, 2013), Museu do Oriente (2012), Guimarães 2012 capital europeia da cultura, Manobras no Porto (2012), Suoni Inauditi (Livorno, Itália 2012 e 2013), Janeiro dos Grandes Espetáculos (Recife, Brasil, 2014), Serralves em Festa (2014), Noite Branca 2014 (Braga), CARA Ano Zero (Matosinhos 2014); Phonambient Braga (GNRation 2015).
http://www.ruidias.pt
Sara Gomes | Nasceu no Porto em 1989. Frequentou o curso de Comunicação Audiovisual na Escola Secundária Artística Soares dos Reis e terminou a Licenciatura em História da Arte na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Desde 2011 tem programado diversos ciclos de cinema experimental e underground.

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